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quem escalou o monte everest,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Explorando Novos Jogos e Descobrindo Desafios Que Irão Manter Você Engajado e Divertido..O município de Gameleira foi no princípio, um engenho de açúcar. Não se sabe com exatidão quando foi instalado o “Engenho Gameleira”. O engenho integrava o território de Sirinhaém e, em meados do século XIX, pertencia a Carlos Leitão de Albuquerque. Em 1860, nas terras do referido engenho, iniciou-se a construção de uma estação da estrada de ferro do Recife ao São Francisco. A estação foi inaugurada em 1862, e denominada “Estação Gameleira”. Em “História da Paróquia de Nossa Senhora da Penha de Gameleira: Das Origens ao Final do Século XIX”, Lima (2017), declara que, o povoamento, foi motivado por três fatores: a construção da ferrovia, o estabelecimento de uma feira livre e a edificação de uma capela a Nossa Senhora da Penha. Esses fatores contribuíram para que centenas de pessoas migrassem para as terras de Gameleira, fazendo surgir um núcleo populacional, inicialmente, chamado “Povoação de Nossa Senhora da Penha de Gameleira”. Em 11 de julho de 1867, a Lei Provincial n° 763, elevou a primitiva Capela à condição de Matriz, criando a “Paróquia de Nossa Senhora da Penha de Gameleira”. Por conseguinte, forças políticas locais, conseguiram a aprovação da Lei n° 1.057, de 7 de junho de 1872, desmembrando o território de Gameleira, do município de Sirinhaém objetivando a emancipação político-administrativa. Afirma Lima (2022), em sua “História de Gameleira: Do Engenho de Açúcar à Fundação da Cidade”, que a emancipação foi concretizada com a instalação da primeira “Câmara de Vereadores” e da “Vila de Nossa Senhora da Penha de Gameleira”, em “13 de dezembro de 1873”.,Às famílias que para ali afluíram, oriundas principalmente de Olinda e do Recife, fugindo da invasão do corsário inglês James Lancaster (1591), Bento de Figueiroa doou terras para a construção de casas, na parte situada entre os rios Jaboatão e Duas Unas e na confluência dos mesmos, a título de aforamento perpétuo; a partir de então teve início o primeiro núcleo de população. Com o tempo, já desenvolvida a povoação, Bento de Figueiroa doou um terreno para erigir uma igreja, além de contribuir com donativos para a construção da mesma e terras para a constituição do seu patrimônio canônico. A igreja foi erguida sob a invocação de Santo Amaro e, em 1598, recebeu foros de paróquia. No mesmo ano foi criado um curato, por D. Antônio Barreiros, terceiro bispo do Brasil, anteriormente prior da Ordem de S. Bento de Avis; o curato foi provido em 1609. D. Maria Feijó de Figueiroa morreu no dia 12 de novembro desse mesmo ano e foi sepultada na capela-mor da igreja matriz, atendendo ao pedido que constava em seu testamento..
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